sábado, 16 de agosto de 2014
quinta-feira, 14 de agosto de 2014
segunda-feira, 11 de agosto de 2014
BARES E RESTAURANTES: OS DESAFIOS E AS NOVAS PROPOSTAS
Muitos donos do fragmentado segmento de restaurantes e bares me pedem
ideias para que consigam ampliar suas receitas financeiras.
Pra embasar meu comentário de hoje, dei uma olha na mais recente pesquisa do IFB – o Instituto de Food Service do Brasil.
A pesquisa identificou que mais de 80% dessas empresas são classificadas como ‘independentes’, de estrutura familiar e de pequeno porte. Se somarmos também os negócios que compõem redes pequenas com até cinco lojas, chegamos a 93% neste perfil.
Mais da metade destas empresas possui um faturamento mensal pequeno: fica abaixo de R$ 50 mil.
Outro ponto interessante da pesquisa do IFB é que o mercado brasileiro é ao mesmo tempo jovem e alvo de desenvolvimento contínuo: 11% dos estabelecimentos tem menos de 1 ano de atividade e 41% tem 4 anos ou menos.
Ou seja: são operações de certa forma frágeis e bem diferente do perfil das principais redes de alimentação operando no Brasil (como Bob’s, McDonalds, Burger King, Spoleto, dentre outros) em diversos temas, desde o estágio de profissionalização, os modelos de abastecimento, o apelo ao consumidor…
Então como ganhar esta guerra e se diferenciar?
Pro empresário que deseja se destacar, minha sugestão é ampliar a capacidade de atendimento dos estabelecimentos via “take-away”, aquelas refeições que são levadas pelo cliente para consumir em outro local. É a versão turbinada da “quentinha pra viagem” ( veja mais aqui) e com o “Delivery online”, montando um site fácil de ser localizado pelos mecanismos de buscas, bem posicionado nas redes sociais e responsivo a todas as plataformas: computador, tablet, celular, Android e IOS.
Poucos são os estabelecimentos com mais de duas formas de atendimento (em geral, o que vemos é o atendimento tradicional de restaurante e o Delivery tradicional por telefone). Mas a ampliação deste número é a tendência.
Num futuro muito próximo, empreendedores mais antenados vão lançar diversas formas para ampliar suas possibilidades de vendas, pois não querem ser engolidos pela concorrência.
Fonte: Blog do Diego Maia
Pra embasar meu comentário de hoje, dei uma olha na mais recente pesquisa do IFB – o Instituto de Food Service do Brasil.
A pesquisa identificou que mais de 80% dessas empresas são classificadas como ‘independentes’, de estrutura familiar e de pequeno porte. Se somarmos também os negócios que compõem redes pequenas com até cinco lojas, chegamos a 93% neste perfil.
Mais da metade destas empresas possui um faturamento mensal pequeno: fica abaixo de R$ 50 mil.
Outro ponto interessante da pesquisa do IFB é que o mercado brasileiro é ao mesmo tempo jovem e alvo de desenvolvimento contínuo: 11% dos estabelecimentos tem menos de 1 ano de atividade e 41% tem 4 anos ou menos.
Ou seja: são operações de certa forma frágeis e bem diferente do perfil das principais redes de alimentação operando no Brasil (como Bob’s, McDonalds, Burger King, Spoleto, dentre outros) em diversos temas, desde o estágio de profissionalização, os modelos de abastecimento, o apelo ao consumidor…
Então como ganhar esta guerra e se diferenciar?
Pro empresário que deseja se destacar, minha sugestão é ampliar a capacidade de atendimento dos estabelecimentos via “take-away”, aquelas refeições que são levadas pelo cliente para consumir em outro local. É a versão turbinada da “quentinha pra viagem” ( veja mais aqui) e com o “Delivery online”, montando um site fácil de ser localizado pelos mecanismos de buscas, bem posicionado nas redes sociais e responsivo a todas as plataformas: computador, tablet, celular, Android e IOS.
Poucos são os estabelecimentos com mais de duas formas de atendimento (em geral, o que vemos é o atendimento tradicional de restaurante e o Delivery tradicional por telefone). Mas a ampliação deste número é a tendência.
Num futuro muito próximo, empreendedores mais antenados vão lançar diversas formas para ampliar suas possibilidades de vendas, pois não querem ser engolidos pela concorrência.
Fonte: Blog do Diego Maia
PADARIAS VÃO ALÉM DO PÃO COM MANTEIGA PARA FISGAR A CLIENTELA E SE TRANSFORMAM EM CENTROS GASTRONÔMICOS
O milagre da multiplicação dos pães também aconteceu com os peixes. E
frangos, massas, saladas, e até com a comida japonesa. Para conseguir
mais fregueses, os donos de padarias do Rio e da Baixada colocaram a mão
na massa de lasanhas e outros pratos para atender à nova realidade de
seus fiéis seguidores, que não têm tempo para fazer as refeições em
casa.
— Começamos só com o pão e o cafezinho no balcão. Os próprios clientes foram sugerindo as mudanças — conta Ricardo Lopes, um dos sócios da Craque do Pão, em Campo Grande.
E que mudanças! A começar pela inclusão do bufê matinal entre as especialidades da casa, com direito a café e leite liberados. E, de almoço, Bacalhau à Gomes de Sá, moqueca de garoupa, língua estufada, nhoque de camarão e salmão grelhado, entre muitos outros pratos. A casa ainda oferece bufê oriental, de sorvetes e de sopas, além de estação de massas, sanduíches e pizzas.
— Durante a semana, recebo quem trabalha por aqui. Aos sábados e domingos, vêm as famílias. A vida mudou, as pessoas não têm muito tempo para o preparo do alimento em casa — justifica Mirthes Martins, gerente da DoceMassa, na Vila da Penha, outra padaria que se transformou num centro gastronômico.
A clientela aprovou as mudanças.
— Aqui ganho tempo. E comodidade — diz o vendedor Marcio Oliveira, de 46 anos.
Fonte: Jornal Extra
— Começamos só com o pão e o cafezinho no balcão. Os próprios clientes foram sugerindo as mudanças — conta Ricardo Lopes, um dos sócios da Craque do Pão, em Campo Grande.
E que mudanças! A começar pela inclusão do bufê matinal entre as especialidades da casa, com direito a café e leite liberados. E, de almoço, Bacalhau à Gomes de Sá, moqueca de garoupa, língua estufada, nhoque de camarão e salmão grelhado, entre muitos outros pratos. A casa ainda oferece bufê oriental, de sorvetes e de sopas, além de estação de massas, sanduíches e pizzas.
— Durante a semana, recebo quem trabalha por aqui. Aos sábados e domingos, vêm as famílias. A vida mudou, as pessoas não têm muito tempo para o preparo do alimento em casa — justifica Mirthes Martins, gerente da DoceMassa, na Vila da Penha, outra padaria que se transformou num centro gastronômico.
A clientela aprovou as mudanças.
— Aqui ganho tempo. E comodidade — diz o vendedor Marcio Oliveira, de 46 anos.
Fonte: Jornal Extra
MAGNA BALANÇAS, NA ACIMAQ POR APENAS 10X DE R$ 52,70
Magna Balanças traz para o Brasil a linha PCR, única balança no mercado em aço inox
A Magna Balanças apresenta uma grande novidade para o mercado brasileiro: as balanças eletrônicas comerciais PCR-20 e PCR-40, fabricadas pela mexicana Torrey e distribuídas no Brasil com exclusividade pela empresa. As balanças atendem às exigências de clientes como padarias, mini mercados, restaurantes por quilo, rotisseries, açougues, docerias, entre outras.
çougues, docerias, entre outras.
A Magna Balanças apresenta uma grande novidade para o mercado brasileiro: as balanças eletrônicas comerciais PCR-20 e PCR-40, fabricadas pela mexicana Torrey e distribuídas no Brasil com exclusividade pela empresa. As balanças atendem às exigências de clientes como padarias, mini mercados, restaurantes por quilo, rotisseries, açougues, docerias, entre outras.
çougues, docerias, entre outras.
O SIGNIFICADO DAS SIGLAS QUE DENOMINAM AS RODOVIAS BRASILEIRAS
VOCÊ
SABE? O significado das siglas que denominam as rodovias brasileiras?
Pois é! A famosa sigla BR não significa Brasil como muitos pensam. BR
quer dizer Batalhão Rodoviário, em homenagem aos homens do exército
brasileiro que ajudaram a construir estas rodovias, há algumas décadas
atrás.
Pé na estradaTodas as federais começaram em BR, mas o número depende da direção
RODOVIAS RADIAIS
São as que partem de Brasília rumo ao interior desenhando um círculo ao redor da capital federal. São apenas oito estradas radiais: BR-010, 020, 030, 040, 050, 060, 070 e a Ba. A BR-020, por exemplo, liga Brasília a Fortaleza
RODOVIAS LONGITUDINAIS
Cortam o pais no sentido norte-sul. Há 14 rodovias desse tipo, cujo número vai de 100 a 199, sendo que 100 a 150 são as estradas a leste de Brasília e de 151a 199, a oeste da capital. A BR-153, por exemplo, liga Marabá (PA) a Aceguá (RS)
RODOVIAS TRANSVERSAIS
São as 21 estradas que cruzam o país na direção leste-oeste. Variam de 200 a 299, sendo que 200 a 250 ficam com as rodovias ao norte de Brasília e 250 a 299 para as vias ao sul do Distrito Federal. A BR-230, por exemplo, liga Cabedelo (PB) a Benjamin Constant (AM)
RODOVIAS DIAGONAIS
Seguem os rumos noroeste-sudeste ou nordeste-sudoeste. O número varia de 300 a 399, sendo que as pares cruzam o país na direção noroeste-sudeste e as ímpares rumam por nordeste-sudoeste. A BR-364, por exemplo, vai de Limeira (SI) ao Acre
RODOVJAS DE LIGAÇAO
Essas rodovias conectam duas rodovias ou pelo menos uma rodovia federal e um ponto importante. São 85 estradas diagonais numeradas de 400 a 499, sendo que as de 400 a 450 passam ao norte do paralelo de Brasília e as de 451 a 499 passam ao sul. A BR-407, por exemplo, vai de Piripiri (PI) a Anajé (BA)
Par ou ímpar? Nas estrados estaduais, a regra é parecida, mas há menos variações
As regras para os nomes das rodovias estaduais são bem parecidas com as das federais. As rodovias radiais, que ligam a capital ao interior, recebem números pares. Já as estradas com números ímpares são as transversais, que cruzam o estado sem passar pela capital. Em São Paulo, por exemplo, a SI’- 270 vai da capital até Presidente Prudente, chegando à divisa com o Mato Grosso do Sul. Já a SP-425 vai do norte do estado, começando em Miguelópolis, e chega à divisa com o Paraná.
Fonte: Departamento Nacional de infra-estrutura de transportes (DNIT)
Pé na estradaTodas as federais começaram em BR, mas o número depende da direção
RODOVIAS RADIAIS
São as que partem de Brasília rumo ao interior desenhando um círculo ao redor da capital federal. São apenas oito estradas radiais: BR-010, 020, 030, 040, 050, 060, 070 e a Ba. A BR-020, por exemplo, liga Brasília a Fortaleza
RODOVIAS LONGITUDINAIS
Cortam o pais no sentido norte-sul. Há 14 rodovias desse tipo, cujo número vai de 100 a 199, sendo que 100 a 150 são as estradas a leste de Brasília e de 151a 199, a oeste da capital. A BR-153, por exemplo, liga Marabá (PA) a Aceguá (RS)
RODOVIAS TRANSVERSAIS
São as 21 estradas que cruzam o país na direção leste-oeste. Variam de 200 a 299, sendo que 200 a 250 ficam com as rodovias ao norte de Brasília e 250 a 299 para as vias ao sul do Distrito Federal. A BR-230, por exemplo, liga Cabedelo (PB) a Benjamin Constant (AM)
RODOVIAS DIAGONAIS
Seguem os rumos noroeste-sudeste ou nordeste-sudoeste. O número varia de 300 a 399, sendo que as pares cruzam o país na direção noroeste-sudeste e as ímpares rumam por nordeste-sudoeste. A BR-364, por exemplo, vai de Limeira (SI) ao Acre
RODOVJAS DE LIGAÇAO
Essas rodovias conectam duas rodovias ou pelo menos uma rodovia federal e um ponto importante. São 85 estradas diagonais numeradas de 400 a 499, sendo que as de 400 a 450 passam ao norte do paralelo de Brasília e as de 451 a 499 passam ao sul. A BR-407, por exemplo, vai de Piripiri (PI) a Anajé (BA)
Par ou ímpar? Nas estrados estaduais, a regra é parecida, mas há menos variações
As regras para os nomes das rodovias estaduais são bem parecidas com as das federais. As rodovias radiais, que ligam a capital ao interior, recebem números pares. Já as estradas com números ímpares são as transversais, que cruzam o estado sem passar pela capital. Em São Paulo, por exemplo, a SI’- 270 vai da capital até Presidente Prudente, chegando à divisa com o Mato Grosso do Sul. Já a SP-425 vai do norte do estado, começando em Miguelópolis, e chega à divisa com o Paraná.
Fonte: Departamento Nacional de infra-estrutura de transportes (DNIT)
Assinar:
Postagens (Atom)