domingo, 26 de dezembro de 2010

Confraternização da Acimaq 2010 (VI)


E chega o momento esperado pelos colaboradores, a entrega de quase r$ 50.000,00 em premios.












Confraternização da Acimaq 2010 (V)





Confraternização da Acimaq 2010 (IV)


Mais notícias da Confraternização Acimaq 2010, homenagem do Grupo Gpaniz à Acimaq e sorteio de brindes aos funcionários da Acimaq.


Confraternização da Acimaq 2010 (III)

Ainda falando da Confraternização da Acimaq 2010, tivemos um belo espaço para interagirmos e colocar os papos em dia, e nao posso de deixar de falar que foi coroados a Miss Simpatia CAMILA e o Mister Simpatia GIOVANI.



Confraternização da Acimaq 2010 (II)


Após as orações de agradecimentos, tivemos o inicio das comemoracões com um show da banda Abadá, Papai Noel e muitas brincadeiras para as criançadas.


Confraternização da Acimaq 2010 (I)


Confraternização da Acimaq 2010, realizada no dia 05 12 10 onde tudo estava preparado para receber bem os convidados, os nosso colegas colaboradores e os nosso fornecedores. Foi aberto com uma oração feita pelo nosso amigo e irmão Roberto de Paula.


sábado, 25 de dezembro de 2010

Goulash e o chef paranaense que faz sucesso em Budapeste, com PRODUTOS TOMASI.


Reportagem Gazeta do Povo - Churrasqueiras Tomasi em Budapeste
O prato típico da Hungria, o goulash nasceu no campo, mas hoje é obrigatório em qualquer cardápio de restaurante em Budapeste. Sempre acompanhado de pão (a menos que receba alguma massa), é um cozido que tem como ingredientes carne cortada em cubos, gordura de toucinho, água, cenoura, batatas, tomate, cebola, pimentão, sal a gosto e toda a variedade possível de temperos, não faltando, é claro, a típica páprica. E uma curiosidade a mais: pastor (de animais) em húngaro é gulyás, daí o nome do prato. Entre as opções de restaurantes que servem o quitute nacional, um dos mais charmosos é o Bíboros Étterem, em Peste, com uma espetacular vista do Danúbio e da Colina Gellért.

Mas se, durante a viagem, o turista sentir falta de um tempero brasileiro, a dica é o restaurante “Braseiro”, comandado pelo paranaense Carlos Alberto de Oliveira, que, antes de desembarcar na capital húngara, comandou a cozinha de um estabelecimento do mesmo grupo em Moscou (Rússia). Natural de Londrina e formação culinária em Florianópolis (SC), o chef é responsável por um cardápio que inclui diversas opções de carnes (inclusive, rodízio), moquecas, picanha e feijoada. Para acompanhar, também não faltam, é claro, batidas e caipirinhas.

Na hora de escolher um dos pratos, peça a ajuda, de preferência, do chef paranaense. O motivo? O menu é todo em húngaro. O que seria, por exemplo, “Nyárson grillezett csirke szívecskék farofával “? Bem, é o nosso coração de galinha com farofa.

Foto: O chef paranaense Carlos Alberto de Oliveira, no restaurante Braseiro, em Budapeste