sábado, 25 de dezembro de 2010

Goulash e o chef paranaense que faz sucesso em Budapeste, com PRODUTOS TOMASI.


Reportagem Gazeta do Povo - Churrasqueiras Tomasi em Budapeste
O prato típico da Hungria, o goulash nasceu no campo, mas hoje é obrigatório em qualquer cardápio de restaurante em Budapeste. Sempre acompanhado de pão (a menos que receba alguma massa), é um cozido que tem como ingredientes carne cortada em cubos, gordura de toucinho, água, cenoura, batatas, tomate, cebola, pimentão, sal a gosto e toda a variedade possível de temperos, não faltando, é claro, a típica páprica. E uma curiosidade a mais: pastor (de animais) em húngaro é gulyás, daí o nome do prato. Entre as opções de restaurantes que servem o quitute nacional, um dos mais charmosos é o Bíboros Étterem, em Peste, com uma espetacular vista do Danúbio e da Colina Gellért.

Mas se, durante a viagem, o turista sentir falta de um tempero brasileiro, a dica é o restaurante “Braseiro”, comandado pelo paranaense Carlos Alberto de Oliveira, que, antes de desembarcar na capital húngara, comandou a cozinha de um estabelecimento do mesmo grupo em Moscou (Rússia). Natural de Londrina e formação culinária em Florianópolis (SC), o chef é responsável por um cardápio que inclui diversas opções de carnes (inclusive, rodízio), moquecas, picanha e feijoada. Para acompanhar, também não faltam, é claro, batidas e caipirinhas.

Na hora de escolher um dos pratos, peça a ajuda, de preferência, do chef paranaense. O motivo? O menu é todo em húngaro. O que seria, por exemplo, “Nyárson grillezett csirke szívecskék farofával “? Bem, é o nosso coração de galinha com farofa.

Foto: O chef paranaense Carlos Alberto de Oliveira, no restaurante Braseiro, em Budapeste

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